4.5.08

Na cama com a python

- Hey, Bru, Cudjai ius ior cáiaq des wik?
- Xôo, bru. No problem. Jãs teikit.

Aí o canadense interrompe:

- Didiu breik dze kêidg?
- Nou, bru. It uôs lái dzat uên I bótit.

Ué... mas a jaula está vazia... tem só um toco de madeira dentro.

- En fór uá kaindov énimou es dzes kêidg for?
- Dzes kêidg es fó mai Páitzon.
- Páitzon?
- Iê, bru. Ei sneik.
- Nôooouuuuêiii. Bãt uérizit?
- Híer - e dá três tapinhas no lado da cama. - Ela dorme comigo.
- Iur kidin mi.

E rindo, ele tira de baixo da coberta uma cobra...

- Putaquipariu! Caralho! Porra! Fáákiu, bru!
- Hey, bru... no problem...

Passo a mão na cobra. O bicho é gelado:

- E o que esse animal come?
- Ai giv máaas

Sul-africanos, como ingleses, não costumam pronunciar 'érres' ao final de palavras:

- Mars? Du iu giv tchóklets tu dze snêik?
- Nôu bru! Ai sêd Máaas

E o canadense completa:

- Ei Méuss... un souris...

E o sul-africano aponta para a marca de sangue na parede: "essa foi da última vez que ela esmagou um ratinho...".

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