- Hey, Bru, Cudjai ius ior cáiaq des wik?
- Xôo, bru. No problem. Jãs teikit.
Aí o canadense interrompe:
- Didiu breik dze kêidg?
- Nou, bru. It uôs lái dzat uên I bótit.
Ué... mas a jaula está vazia... tem só um toco de madeira dentro.
- En fór uá kaindov énimou es dzes kêidg for?
- Dzes kêidg es fó mai Páitzon.
- Páitzon?
- Iê, bru. Ei sneik.
- Nôooouuuuêiii. Bãt uérizit?
- Híer - e dá três tapinhas no lado da cama. - Ela dorme comigo.
- Iur kidin mi.
E rindo, ele tira de baixo da coberta uma cobra...
- Putaquipariu! Caralho! Porra! Fáákiu, bru!
- Hey, bru... no problem...
Passo a mão na cobra. O bicho é gelado:
- E o que esse animal come?
- Ai giv máaas
Sul-africanos, como ingleses, não costumam pronunciar 'érres' ao final de palavras:
- Mars? Du iu giv tchóklets tu dze snêik?
- Nôu bru! Ai sêd Máaas
E o canadense completa:
- Ei Méuss... un souris...
E o sul-africano aponta para a marca de sangue na parede: "essa foi da última vez que ela esmagou um ratinho...".
4.5.08
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