A primeira experiência foi péssima: chegamos ao hotel Fermont, onde no térreo há a entrada para a Peppermint. 30 minutos na fila, e quando chega na minha vez, o rapaz da entrada diz: "Sorry guys, from now on, couples only!". O rapaz que chegou de Lamborghini bateu um papo com o segurança e entrou.
Fiquei até feliz: o local, repleto de gente sofisticada, custa 85 dhs só para entrar. Tentamos então entrar no Fresh. A entrada é de graça, mas mais uma vez, entramos na fila (que ninguém respeita, diga-se de passagem), e esperamos mais 30 minutos. Na nossa vez, de novo: "Sorry guys, the house is full". Mas o casal que misturava francês e árabe atrás de nós entrou, por ser um casal.
Cansamos. Onde há um bar onde possamos sentar e simplesmente relaxar um pouco? Pegamos um táxi que nos deixou em outro hotel, no Double Decker Club, um pub, entrada livre. Pouca gente, apenas estrangeiros. Cenas estranhas: um grupo de senhoras russas é assediado por um senhor argentino barrigudo. Ele penteia o que sobrou de seus cabelos para a frente, para esconder a careca. De repente, uma tristeza: olhei para o Bruno, português, Anderson e Pavanelli, brasileiros. Desalento: não é assim que deve ser.
3h da manhã: tudo acende, garçons correm para nos expulsar. Acabou. Lá fora está 35 graus, noite fresca para Dubai que convida para uma caminhada. O que conforta nessas horas é a companhia desses rapazes com anseios em comum.
26.8.06
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3 comentários:
Lembrei-me das baladas de Lyon.
OI AMIGO!!!
DE UNS TEMPOS PRA KÁ TENHO ADMIRADO MAIS DUBAI... PARECE SER UMA CIDADE MUITO BONITA.. E AGRADAVEL.. ESTOU SEMPRE NO MSN.. GOSTARIA DE ENTRAR EM CONTATO COM VC OK
MEU MSN É
dighoalves@hotmail.com
abraços!!!
Tudo bem Sheik Luis, sou conhecido do Anderson Carvalho e moro aqui em Brasília, gostaria que mandasse um abração pra ele por mim BIBOLA do Núcleo Bandeirante.
Valeu.
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